sexta-feira, 31 de maio de 2013

Ricardo di Roberto, o Japinha, andou sumido por algum tempo, mas deve voltar a aparecer nas rádios com força total nos próximos meses. Isso porque o CPM 22 está preparando o lançamento de um disco acústico, previsto para 2013, com direito a grandes sucessos da banda, e algumas parcerias “grandiosas e inusitadas”, segundo o vocalista Badauí.
Foto: Divulgação Além do CPM 22, Japinha é o baterista da banda Hateen, que formou em 1994 ao lado de Rodrigo Koala
Eleito três vezes o melhor baterista do país no Video Music Brasil, premiação da MTV, Japinha, hoje aos 38 anos, conversou com o iG nessa semana e deu dez dicas para quem quer seguir o exemplo dele e de seus ídolos pessoais, que você descobre quem são na galeria abaixo. Muita atenção, jovens bateristas!
1 - Tenha bateria em casa. “Não seja afobado de sair comprando uma bateria logo que você começou a tocar. Toque pelo menos uns seis meses antes de comprar, mas compre, porque isso ajuda você a tocar na hora que você quiser, além de ser bem mais confortável ficar em casa.”
2 - Toque junto com o CD. “Colocar o CD ou o MP3 para tocar junto com ele pode te fazer aprender muitas coisas, especialmente na hora de imitar viradas. Comigo funcionava bastante.”
3 - Monte a bateria em uma posição confortável. “Se você gostar tanto de bateria quanto eu, você vai querer tocar por muitas horas. Coloque os pratos, caixas, pedais, o teu banquinho, tudo em posições que sejam boas para você, para evitar problemas depois.”
O Aquecimento

O aquecimento é sempre importante, pois previne lesões temporárias ou definitivas. Se aquecerem sempre em média 3 minutos por cada exercício de aquecimento, quando tiverem a treinar a tecnica e a rapidez vai saírvos melhor e não vos vai custar mais do que se não tive-sem aquecido.

Treinar

O treino de desenvolvimento tem de ser seguido rigorosamente. Esta parte é fundamental e treinar mais um bocado todos os dias cerca de 1 a 2 horas com um Practice Pad. Deve de haver pessoal que treina aí uns 10 minutos e pensa que já é o melhor, mas não, há que se treinar muito mais tempo como referi em cima.

Paciencia

Como um amigo meu diz "com paciencia vai-se ao longe". Se querem ser mesmo grandes bateristas e fazer parte da Tama ou zildjian, por exemplo, têm que ter paciência para treinar muito e bem, sempre que se enganarem, começem de novo como faz o Steve Harris. E lembrem-se, a presa á inimigo da perfeição.

Ouvir

Como gostam de música têm que ouvir todos os estilos, porque com todos que aprenderás vai ser melhor para a tua aprendizagem como baterista. Ouve música em casa, a ir para a escola/ trabalho, enquanto trabalhas, sempre, pois assim terás menos dificuldade em tocar ritmos.

Ver

Ver os outros tocarem no you tube, vimeo ou mesmo aqui no fórum dá-te sempre ajuda, sempre que puderes vê vídeos de os mais exprientes daqui do fórum para seguires os passos deles.

Hidratação

Sempre que estiverem a tocar, tenham sempre uma ou mais garrafas de àgua normal, sem gás nem nada disso para emagrecer, etc...

Conviver e Perguntar aos melhores

Fazer perguntas aos exprientes que normalmente aparecem no meio de uma carreira de bateristas. Fazer parte de vários dá jeito, pois podes ter várias opiniões sobre as tuas dúvidas.

Metrónomo

Usar sempre metrónomo enquanto praticam, enquando estão a tocar ao vivo, em casa, com amigos ou mesmo só para divertir, será sempre uma boa ajuda para a coordenação.

Ficam aqui uns sites com rudimentos e um site com metrónomo on line:

Rudimentos - http://www.drumrudiments.com/
- http://www.freedrumlessons.com/ (se vosses se inscreverem nas aulas privadas de bateria vão dar bastante jeito)

Metónomo - http://www.metronomeonline.com/



PS: Não desitam de ser grandes bateristas!!
Na  Semana passada o Baterista André Mattos, da banda cristã Trazendo a arca mostrou uma das novas novidades da pearl a bateria Eletroacústica!!

A
Traz atualizações no seu catalogo!!!
http://www.vicfirth.com/
Most battery consists of 340 shares, it belongs to Dr. Mark temperato (USA), The battery has entered the record books after the addition of the last piece and was considered the largest in the world by now.

O mais jovem baterista profissional é Julian Pavone (EUA) (nascido em 14 de maio de 2004).
MAKING THE PERFECT PAIR™
THE VIC FIRTH VIDEO FACTORY TOUR
Artists across the globe know and respect Vic Firth Company as the leading drumstick manufacturer in the world, and they don't let anything come between their hands and their instruments except Vic Sticks. Through behind-the-scenes footage and one-on-one interviews with some of the world's most revered artists, the hands that play Vic explain the groundbreaking manufacturing process of the hands that make Vic.
NOT ALL DRUMSTICKS ARE CREATED EQUAL.
WARNING: This is a long, comprehensive video of how Vic Firth makes drumsticks. I'd advise you not to watch it unless you want to understand all there is to know about how Vic Firth makes drumsticks. You will also see and hear some of the greatest artists of today playing and talking. Enjoy!!



FEATURED DVD PERFORMANCE:
Kenny Aronoff

FACTORY TOUR, STEP BY STEP:


The Passion Behind The Perfect Pair™
Vic explains why he started making drumsticks in the early 1960's. Gavin Harrison performs.


The Science Of Wood
After all, that's where a great drumstick begins! Jojo Mayer performs.




Step 1: Green Boards
We start with "green" boards -- undried wood cut from a live tree. Russ Miller performs.


Step 2: Cut on Site
The wood is cut on-site to meet our strict standards of consistency. Abe Laboriel, Jr. performs.




Step 3: Kiln Dried
Our wood is dried to exact specifications in our own specially modified kilns. Thomas Lang Performs.


Step Inside our Kilns!
Get a close-up look at our exacting drying process. Steve Jordan performs.




Steps 4 and 5: Squares and Dowels
Our carefully dried wood is reduced gradually to minimize stress. Peter Erskine performs.


Step 6: The Special Sander
Before grinding, dowels are sanded to guarantee uniformity. Tony Royster performs.




Step 7: Dowels are Inspected
All dowels are carefully inspected by hand before being sent to the grinders. Alex González performs.


Step 8: The First Grinder
Learn about the advantages of Vic Firth's stone grinders over traditional wood lathes. Kenny Aronoff performs.




Step 9: The Second Grinder
The top half of the stick and the tip profile are shaped by the second grinder. Gerald Heyward performs.


Step 10: The Finishing Room
Clear finishes, paints and Vic Grip are applied before printing begins. George Kollias performs.




Step 11: Injection Molded Nylon Tips
Nylon tips are injection molded to keep them from chipping or flying off. Alex Acuña performs.


Step 12: The Printing Process
Special pad stampers apply artwork to the sticks. Joey Heredia and Joey De Leon Jr perform.




Step 13: Weight-Matching
Sticks are sorted into weight groupings within a 2 gram tolerance. Steve Gadd performs.


Step 14: Pitch-Pairing
Each weight grouping is matched by pitch. Dave Weckl performs.




Steps 15 and 16: Color Matching and Bricking
Sticks of equal weight and pitch are then matched cosmetically for consistant stick-to-stick color and bricked for shipping. Steve Smith performs.
Thomas Lang performs for us during our shoot for the Vic Firth Factory Tour DVD! Check out other performances from your favorite Vic Firth artists at: http://www.vicfirth.com/tour/

Drum Guru


O Drum Channel Brasil apresenta o Drum Guru, um aplicativo para iPhone ou iPad que permite que você assista a video aulas com os maiores bateristas do mundo.
O aplicativo foi concebido por Robert Wallis, baterista e educador na Drums Collective de Nova Iorque e proprietário da Hudson Music na parte de videos educacionais de bateria e percussão.
O aplicativo está disponível há apenas 6 meses, e, por enquanto, só para dispositivos móveis da Apple. Rob Wallis promete lançar em breve a versão para Android.
Você pode baixar o aplicativo gratuitamente através da App Store. Ao baixar o aplicativo, você terá alguns videos exemplo de como o Drum Guru funciona.
Apesar de estar todo em inglês, a interface é extremamente intuitiva. As aulas, que custam entre 3.99 e 4.99 dolares, são compostas por "packs", ou pacotes. Cada pack contem de 8 a 10 videos de 3 minutos cada, totalizando aproximadamente 30 minutos de aula. As aulas vão desde os princípios básicos até níveis avançados, e todas vem com as partituras referentes a cada aula. Entre os bateristas nas video aulas, grandes nomes como Mike Portnoy, Mike Mangini, Steve Gadd, Tommy Igoe, Chad Smith, Steve Smith, David Garibaldi entre outros.
Todos os sábados Rob Wallis disponibiliza uma aula grátis de 10 minutos através de seu canal no Youtube. E se você gostou, dê seu "Curtir" na página do Drum Guru no Facebook: www.facebook.com/drumappguru
Rob Wallis enviou em texto para o Drum Channel Brasil que você vai ler a seguir:
"Várias pessoas me perguntam, "O que é o Drum Guru? Como e por que você resolveu lançá-lo?".
O Drum Guru é o primeiro aplicativo educacional para bateristas. Sobre como e por que ele foi desenvolvido – tudo isso tem a ver com a portabilidade de conteúdo.
Deixe-me explicar. rob
Minha primeira empresa, a DCI Music Video (e sim, sou eu sentado ao lado de Steve Gadd no vídeo "Up Close", de 1982), criou o mercado de vídeos educacionais para bateristas. As fitas formato VHS e Beta estavam invadindo o mercado mundial. A “revolução do home video" estava apenas começando. Clínicas de bateria e festivais de bateristas ainda não eram comuns, e era raro ver os artistas tocar fora dos shows. Mas a nova tecnologia poderia dar aos bateristas a oportunidade de aprender em casa, e como eu mesmo sou baterista, vi nisso uma maneira de aprender com os melhores bateristas do mundo. Então filmamos artistas top e disponibilizamos o conteúdo em um formato que qualquer um poderia aprender, sentado numa sala de estudo ou em frente à TV.
Depois vieram os anos 90 e a explosão dos DVDs. Minha segunda empresa, a Hudson Music, havia acabado de nascer, e fomos a primeira empresa a tirar proveito do novo formato para lançar conteúdos educacionais de bateria. O formato DVD foi muito melhor como “portador” de conteúdo, porque você podia acessar instantaneamente o que você quisesse (ao contrário de uma fita VHS, na qual você tinha que avançar rapidamente e procurar na fita até que você conseguisse encontrar o que você quisesse ver). Agora nós tínhamos capítulos que permitiam acesso imediato. E um DVD pode conter mais de três horas de conteúdo em alta resolução (em comparação com 90 minutos de uma fita VHS). Agora tínhamos a capacidade de armazenar uma grande quantidade de informação com uma imagem muito melhor (fitas VHS eram de baixa resolução e certas cores, como o vermelho, pareciam alterar a imagem).
Na época, eu não poderia imaginar uma mídia melhor para o tipo de conteúdo que produzo - até que as velocidades de Internet melhoraram o suficiente para permitir o download digital. Agora, qualquer pessoa do mundo com uma conexão de internet razoável consegue acessar conteúdo de alta qualidade e salvá-lo em um computador.
E, em seguida, veio a explosão dos aplicativos móveis dos últimos anos. Para mim foi um desenvolvimento muito interessante, porque agora eu poderia criar conteúdo instrucional que pessoas em todo o mundo poderiam assistir em seus iPads e iPhones (e, em breve, outros dispositivos móveis). Eu pensei que seria fantástico para um aluno ter a possibilidade de baixar uma aula ou um professor indicar uma aula que o aluno pudesse ver em sua bateria ou num ônibus.
Assim, em meados de 2010 comecei a pensar: "Como desenvolver um aplicativo?".
Comecei a pesquisar empresas de desenvolvimento de aplicativos e rapidamente percebi que uma boa programação ia exigir um grande investimento financeiro. Igualmente desafiador foi encontrar uma empresa disposta a trabalhar com notação musical e download de vídeos musicais – o formato que eu imaginei para as lições no aplicativo.
Depois de um ano pesquisando vários desenvolvedores, um amigo me indicou uma empresa na América do Sul que parecia se ajustar ao que eu queria. Os desenvolvedores entenderam o conceito que eu estava querendo e ficaram entusiasmados em assumir algo diferente. E assim começou o processo de tentar casar conceito com tecnologia.
Minha intenção era fornecer vídeos de alta qualidade juntamente com notação musical de uma forma que fosse fácil de operar. Passamos os seis meses seguintes trabalhando na programação, alterando repetidamente, até o aplicativo básico – disponível gratuitamente, com sete aulas de amostra - ficar do jeito que eu queria.
Sobre o conteúdo final, montei uma equipe de criação e produção a partir de um grupo de trabalho com quem eu já trabalhava na Hudson Music: Joe Bergamini, Mike Hoff e Mike Sorrentino.
Eu queria lançar o Drum Guru com conteúdo novo, original. Então começamos filmando o conteúdo com Joe e Mike (ambos professores particulares muito experientes), bem como Steve Smith, que estava em Nova York no momento. Após de extensivo preparo e organização, fomos a um estúdio de Nova York e começamos a filmar.
Steve veio com idéias para o conteúdo que ele ainda não havia colocado em vídeo - como explicar as partes de bateria de seus muitos sucessos com o Journey e seus conceitos de como tocar o shuffle. E Joe e Mike contribuíram com importantes grooves e viradas para bateristas iniciantes e intermediários.
Por vários meses eu vinha falando com a pessoa que eu achava que deveria estar envolvido para lançar este novo projeto: Steve Gadd. Gadd foi fundamental no lançamento do video da DCI, e eu insisti que ele me ajudar a lançar o Drum Guru.
Como de costume, Steve tocando por todo o mundo, mas concordou em fazer algumas filmagens na próxima vez em que estivesse em Nova York. Isso aconteceu em fevereiro de 2012, quando ele estava na cidade para fazer algumas gravações. Com a agenda lotada de Steve nós precisávamos de eficiência. Por isso planejamos filmar logo depois de ele terminar uma sessão de gravação; nessa situação a bateria dele já estaria montada e microfonada, e nós só teríamos que adicionar as luzes e as câmeras. Mesmo depois de um longo dia de gravação, Steve novamente respondeu todas as perguntas e tocou tudo que pedimos, e ele não foi embora até que ficasse satisfeito com os resultados. Ver Steve Gadd "aprender" as partes de seu solo em "Aja", para que ele pudesse recriá-as e explicá-las, foi algo que eu nunca vou esquecer. Está lá para todo mundo ver, em um dos “packs” de aulas do Drum Guru.
Em seguida falei com dois bateristas com quem tenho uma longa história: Chad Smith e Mike Portnoy. Num dia em que Mike e Chad estavam em casa (em Nova Iorque e Nova Jersey), consegui encontrar um estúdio entre os dois. Preparamos roteiros para cada um deles e, em seguida gravamos um pack de aulas com cada um. Depois de um dia e meio, nós tínhamos um excelente conteúdo!
Enquanto os vídeos e as lições eram editados, transferimos nossa atenção para a notação musical. Que se mostrou um desafio maior. Havia limitações sobre o tamanho de um arquivo para poder ser manipulado nos dispositivos móveis, e tivemos que fazer compensações em termos de qualidade de vídeo versus arquivos de áudio e notação musical.
Uma vez concluída a edição de vídeo, e com o áudio mixado e masterizado, começamos os testes em nosso template. Daí passamos alguns meses ajustando a aparência e a forma de manuseio com a interface.
Meu objetivo era manter tudo muito simples para o usuário, mas fornecer recursos sofisticados, como permitir “slow motion” do vídeo, reproduzir o áudio em várias velocidades, reproduzir loops de áudio e incluir comentários adicionais dos artistas.
Finalmente, no segundo semestre de 2012, quase dois anos após o início do processo, apresentamos o Drum Guru junto com o "sample pack" grátis para aprovação da Apple e a inclusão na AppStore. Isso levou várias semanas. Mas então, depois de obter a aprovação, decidimos segurar o aplicativo até que tivéssemos disponíveis alguns packs de aulas. Esse processo levou mais dois meses, principalmente porque tivemos que satisfazer as especificações da Apple para restaurar um pack caso ele fosse apagado depois de comprado. A espera foi estressante, para dizer o mínimo. Finalmente, no início de setembro de 2012, estávamos prontos para o lançamento.
Recentemente voltamos ao estúdio de filmagem para mais aulas novas, com diferentes estilos e artistas, e planejamos aulas adicionais no futuro próximo. Tenho muitas outras idéias e estou animado com as possibilidades do Drum Guru.
Confira o Drum Guru usando o seu iPhone ou iPad. Busque "Drum Guru" na AppStore ou use este link:
http://itunes.apple.com/us/app/drum-guru/id508081854

terça-feira, 28 de maio de 2013

Chimbal com o pé esquerdo no Rock

Chimbal na cabeça dos tempos:

Contagem

 



Exercícios



Chimbal nos contratempos:

Contagem




Exercícios



Movimentos lineraes com a mão para o melhor desenvolvimento!!
O estudo de manulações é muito importante porque haverá um tempo em que você terá que quebrar o primeiro comando da bateria: “use sempre batidas alternadas”. Tocar bateria faz com que sua vida não seja tão simples quanto você imaginava.

A melhor maneira de trabalhar com manulações é praticar com combinações e permutações. Dê uma olhada no livro “Stick Control” de George Stone.

Quando você tiver um livro destes em mãos, trabalhe nas combinações que ele oferece, mas não apenas das maneiras que estão escritas. Há muitas coisas que você pode fazer.

Em primeiro lugar, toque as combinações com os pedais em ostinato. Com as manulações, você pode usar cada mão em um instrumento diferente, porque os diversos timbres vão tornar a audição mais compreensível. Esta é uma boa maneira de desenvolver seu senso de polirritmia e síncopa, porque quando você ouve cada mão separada, você percebe certos ritmos que não perceberia se tivesse tocando com ambas as mãos no mesmo instrumento.

Veja alguns exemplos com pedal de Baião:

Com as mãos na caixa



Deslocando a mão direita para o prato de condução



Aplicando a mão direita em alguns tambores



Também tente tocar os vários padrões de manulação com diferentes tipos de notas. Digamos que o padrão está escrito em semicolcheias, ai você tenta mudá-lo para tercinas ou sextinas, sem mudar as manulações. Por exemplo, se o padrão for o seguinte:



Você pode tocá-lo como tercinas com a mesma manulação:



É claro que, quando você faz isto, precisará do auxílio de um metrônomo ou que um membro (pé esquerdo no chimbal) mantenha o tempo para ter certeza que você não perdeu a pulsação. 

O próximo passo é colocar o que você aprendeu em um contexto musical. Escolha uma levada e toque-a por 3 compassos. No quarto compasso use os padrões de manulações como um fill, sempre mantendo o pulso com o chimbal. Pratique isso com todas as variações de notas também, por exemplo: transforme semicolcheias (DEDE DEDE) em tercinas (DED EDE), sextinas (DEDEDE DEDEDE), etc.



Depois que você praticou tudo isso, vem a parte mais dura. Use as manulações dadas nos exercícios, mas não escolha uma seqüência lógica para aplicá-las. Simplesmente mantenha a manulação e a espalhe por toda a bateria. Não fique pensando assim: “vou colocar essa nota aqui, aquela ali, etc”; simplesmente deixe suas mãos livres para tocarem onde quiserem. Há 3 maneiras de você organizar isso:
 
Movimentos paralelos - quando ambas as mãos se movimentam juntas, como um fill comum entre os tons.
Movimento oblíquo - quando uma mão se movimenta pelo kit e a outra fica fixa em um só instrumento.
Movimento contrário - quando as mãos se movimentam uma independente da outra.

Depois de dominar estes movimentos, pratique as mesmas combinações com padrões de bumbo em ostinato.
 

MODULO DE ESTUDO PARA BATERIA

Metronômo com pulsos ajustáveis variando entre 0 e 6, tempo ajustável de 30 a 260 bbm, opção entre Som Eletrônico e Som verdadeiro de um tambor no modo metrônomo; Contador de batidas, permite contar o n° de batidas de um determinado tempo 15, 30, 45, 60 ou 90 segundos.
Tambor com 9 ritmos diferentes à sua escolha, Disco, Hard Rock, Cha Cha Cha, Hip Hop, Arena Rock, Bossa Nova, Pop e Funk.
O tempo é ajustável para cada ritmo escolhido podendo variar entre 30 a 260 bbm;
Fonte de alimentação bateria de 9 volts.
Um problema muito serio dos bateristas
Apostila de Estudos de Bateria para baixar grátis.
Aprenda métodos de bateria estudos e exercícios completos, veja o que mais você ira aprender:
  • Como Escolher as Baquetas
  • Escolhendo as Peles
  • Escolhendo os Pratos
  • Coordenação inicial
  • Introdução aos Rudimentos
  • Rudimentos
  • Exercícios de Rebote
  • Exercícios de Acentos e Tap
  • Acentuando as Tercinas
  • Single Stroke Rudiments (Rudimentos de Toques Simples/Alternados)
  • Double Strokes
  • Long Roll
  • Single Paradiddle
  • Double Paradiddle
  • Triple Paradiddle
  • Paradiddle-diddle
  • Paradiddle-groove
  • Paradiddle-groove em 7/8
  • Flam Rudiments
  • Drag Rudiments
  • Estudos de Improvisação
  • Independência da Mão Direita
  • Equilíbrio Entre os Dois Níveis de Dinâmica
  • Notas Fantasmas
  • Acentuando as Tercinas
  • Pedal Simples
  • Tercinas em Bumbo e Caixa
  • Pedal Duplo
  • Abertura de Chimbal - Conceito
  • Exercícios de Abertura de Chimbal com Bumbo
  • Exercícios de Abertura de Chimbal com Caixa
  • Exercícios de Abertura de Chimbal com Bumbo e Caixa
  • Exercícios de Abertura de Chimbal e Bumbo simultâneos
  • Correção do Papa-Mama
  • Introdução ao Rock
  • Variações de Bumbo e Caixa em colcheias
  • Variações de Bumbo e Caixa com Chimbal em semicolcheias
  • Variações de Bumbo e Caixa em semicolcheias
  • Mãos Alternadas no Chimbal
  • Deslocamento das Mãos em Chimbal Alternado
  • Fills com Mãos Alternadas
  • Acentuações com Mãos Alternadas
  • Aplicação do Chimbal com o Pé Esquerdo
  • Conceito de Fill
  • STICK CONTROL
  • FORTALECENDO O GROVE
  • Acentuando a Condução
  • Exercícios Combinatórios
  • site referencia: http://www.apostilaz.com.br/musica/apostila-estudos-bateria.html
 vamos entender melhor das partes de uma bateria  vou começar falando de algo que eu realmente amo, cascos de metal. Tudo bem sabemos que pra muitos não vai ser muita novidade o que vou falar aqui, porém quero reunir o máximo de informações úteis pra bateristas aqui no blog e como já falamos de madeiras, cast de bronze para pratos, chegou a hora de falarmos sobre esses maravilhosos cascos metálicos.
Acho que o mais importante nesse assunto é resumir as principais diferenças num geral entre cascos de madeira e cascos de metal.

Em geral os cascos de metal tem muito mais volume que cascos de madeira, são mais ricos em harmônicos, e tendem a ter um som mais focado, com muita definição e cortante na nota fundamental do tambor.
Eu acredito que essas características levaram o uso do metal se restringir quase que exclusivamente a caixas de bateria. Sim, existem baterias feitas em metal, porém acredito que o fator peso e preço também contribuam para o não crescimento e investimento em baterias de metal.

Dado esse resumo vamos destrinchar um pouco mais desse assunto. No metal além dos diferentes tipos de metal(aço(steel), alumínio, latão(brass), bronze, cobre(copper) e até titânio, temos dois diferentes tipos de construção de casco, e os diferentes acabamentos físicos do casco, e tudo isso que influencia muito no som final do tambor.

Tipos de construção de casco

Casco Cast: O metal é fundido em uma forma e depois é torneado, torneamento similar ao método usado em caixas de madeira de bloco sólido. Os cascos cast geralmente são mais espessos facilitando os diferentes acabamentos físicos do casco martelado, frisado e etc.

Cascos Rolled: Feitos a partir de uma chapa de metal soldada em uma forma, método similar ao dos cascos de madeira que usam folhas de madeira e são colados. São cascos em sua grande maioria lisos e mais finos.

Tipos de acabamento físico do casco 





Casco liso: Tendem a ter harmônicos mais ricos, um som extremamente cortante e aberto, e muito volume. Dentro das características de cada tipo de metal.







Casco frisado: Tendem a ter harmônicos mais controlados em relação ao casco liso, o som se torna mais focado, e cortante, e são cascos com muito volume, dentro das características de cada tipo de metal.  




Casco martelado: Tendem a ter o som ainda mais focado que os frisados e lisos, contam um ganho expressivo na resposta do tambor, os harmônicos ficam bem mais controlados chegando a serem parecidos com o dos cascos de madeira, e isso sem perder o volume característico do metal, e é claro que tudo isso dentro das características de cada tipo de metal.
Além de tudo isso, ainda temos a espessura do casco, tal como profundidade e diâmetro, que também são fatores importantes e mudam muito o som de um tambor. Sem contar a escolha de esteira , aros e peles, que como já disse em posts anteriores são responsáveis por pelo menos 50% da qualidade do som do tambor.


Por último mas não menos importante temos os tipos de metais utilizados na construção de tambores e caixas debateria, e os principais são:

Aço(Steel): Um dos metais mais comuns na construção de caixas, por ser um metal nobre mais barato, é comum vermos caixas de bateria iniciantes com esse material. Porém não se engane, é um metal MUITO sonoro, e é comum vermos caixas signatures TOPs feitas com esse metal, possui sonoridade brilhante, harmônicos muito presentes e possui um som extremamente focado, com certeza um dos metais com mais volume dentre os que são usados na bateria. Em geral a tonalidade de caixas de metal é média, o que permite diversas afinações e mesmo nas mais altas esse                                  metal mantém uma resposta muito rápida e som refinado.



Latão(Brass): Outro metal tradicional na construção de caixas, tem som menos brilhante se comparado ao aço, porém o timbre do brass é mais refinado quente, tal como seus harmônicos, mesmo os harmônicos que sobram são lindos e musicais, e o apelo visual desse metal é maravilhoso. Em geral o timbre do brass é médio, grave, e o volume é muito bom também, não tem tanto volume quanto o aço, mas com certeza tem mais volume do que os vários tipos de madeira.




Bronze : Tem características sonoras bem semelhantes ao brass, porém acho ele ainda mais refinado e sonoro, o casco proporciona o som estalado, com belos harmônicos e muito foco na nota fundamental do tambor lembrando um tiro. É o metal que mais me lembra o som, características e calor do som dos cascos madeira, porém com mais volume e menos corpo.





Alumínio: É o metal meio termo. Tem o melhor de cada um dos metais que falei acima, é com certeza o meu favorito, tem o grave e foco do Brass, harmônicos refinados como o bronze e conta com o volume mais próximo de uma caixa de aço. Não é atoa que as caixas mais amadas são as de Alumínio são extremamente versáteis, tem tonalidade média pendendo um pouquinho pro grave, porém toda essa versatilidade do alumínio, tornam muito fácil a utilização das afinações mais agudas sem perder o som do casco.




Cobre(Copper): Menos abrasivo que o de latão, e relativamente similar ao bronze em sonoridade. Pra mim é o metal com sonoridade levemente mais grave que os demais e com menos sobra também, com certeza é que tem volume mais próximo das caixas de madeira, porém não perde os harmônicos metálicos o que diferencia bastante o som desse material, dos diversos tipos de madeira.





Titânio: É um metal dificilmente usado na construção de cascos, porém já tive a oportunidade de tocar algumas caixas nesse metal, e o que percebi é que ele está entre o alumínio e o aço, sendo ainda mais parecido com o aço do que com o alumínio, tem muito volume, sua tonalidade é médio aguda, e seus harmônicos e timbre são parecidos com o do alumínio, é um metal com características sonoras que me agrada muito, porém difícil de encontrar.






Pra finalizar além de todos esses fatores que diferenciam as caixas de metal entre elas, e das de madeira, temos ainda o acabamento artístico e externo das caixas: cromo, pintura, niqueladas, vernizes, lixamentos e escovações. Tudo isso também interfere no som final da caixa, uma caixa sem pintura, vai vibrar mais do que um caixa pintada ou cromada.  Um bom exemplo são caixas de latão com acabamento cromado, costuma ter todas as características sonoras de uma caixa de latão, porém essas características são mais controladas e as vezes até melhor balanceadas, o mesmo ocorre em casco de alumínio cromados ou escovados.

                    A pedido de um comentarista esta ai a video aula da musica Before I Forget
                                                             Esse cara é show véi pooow!!!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Com relação a voce que gosta de estudar partituras esta ai um bom site para se aprender o basico , da coordenação motora da mão!!
http://www.batera.com.br/estudos/
                                                                     GOGOGO 
                      basicamente o começo!!!
  Faremos uma disputa de grooves, no nosso blog e voce esta convidado a participar !! mande seu video tocando e o melhor baterista tera seu video postado em varios sites. quem sabe alguem não reconheçe o quão bom voce é??
Voce é capaz??

                   Australia's Got Talent 2012

                      assistam, vale a pena!!!

 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

  

                                 Workshop André Mattos 

Dia 27 de Maio 2013 Recife – PE Vai sentir o Chão Tremer.
Workshop Com André Mattos (Trazendo a Arca)
Com a participação do amigo Junior Eugênio.
Uma Realização Pearl e GiG Music.
Aguado por vocé.
Reserve logo seu Ingresso, pois são limitados para 100 pessoas.
Informações:(81) 3222-8294 / (81) 3227-0796

terça-feira, 21 de maio de 2013

Em uma entrevista no fim da década de 1960, perguntaram a John Lennon (1940-1980) se Ringo Starr era o melhor baterista do mundo. "Ringo não é nem o melhor baterista dos Beatles", foi a resposta.
Bernardo Montoya/Reuters
ORG XMIT: CJB19 British musician Ringo Starr performs in a full dress rehearsal in Mexico City October 31, 2011. Starr will perform at the Auditorio Nacional in Mexico on November 1, 2011. REUTERS/Bernardo Montoya (MEXICO - Tags: ENTERTAINMENT)
Ringo Starr pode não ser o melhor baterista da história, mas, com Beatles ou All Starr Band, ele sempre está bem acompanhado
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Visite a estante dedicada ao rock
Game: "The Beatles: Rock Band"
Alguns defendem que Lennon se referia a Paul McCartney, que gravou como baterista algumas vezes. Porém, a declaração do beatle provocou uma situação desconfortante. Na época, os Beatles já estavam em crise. O baterista, juntou-se à banda em 1962, substituindo Pete Best.
Ringo pode não ser o melhor baterista da história da música, mas sempre está bem acompanhado.
O DVD "The Best of Ringo Starr and his All Starr Band" registra quatro encontros musicais entre Ringo Starr e sua "All Starr Band". Com o ex-beatle, a turnê conta com nomes como Mark Farner (Grand Funk), Ranch Bachman (Guess Who), John Entwistle (The Who), Felix Cavalieri (Young Rascals), Zak Starkey, Peter Frampton, Jack Bruce (Cream), Gary Brooker (Procol Harum) e Simon Kirke (Free/Bad Company).


segunda-feira, 20 de maio de 2013

o novo Devine schools.osh nasceu em Bournemouth, Inglaterra, em 1991, e residiu ali até a idade de 10, onde após ele se mudou para Leicestershire com sua mãe, pai e irmão, Ben Devine.

Iniciando sua carreira tambor de uma idade muito precoce, Josh já tocou com artistas como Skepta.

Embora Josh passou a 8 ª série qualificação tambor durante sua adolescência, ele tem se destacado muito além desse nível a um ponto onde ele tem uma excelente técnica de percussão, adaptável a vários estilos, dependendo da necessidade e da capacidade bem desenvolvida para improvisar. Além disso, Josh tem um amplo conhecimento de teoria musical e aplica isso para suas habilidades como escritor e produtor de sua própria música.

O pai de Josh estava em uma banda dos anos 80 chamada 'Seven'

Na edição de janeiro da revista Modern Drummer americana, Aaron Gillespie, endorsee Evans e baterista do Underoath, aparece em destaque numa entrevista de nove páginas.
Na reportagem, ficamos sabendo, por exemplo, como ele faz para desenvolver a habilidade de cantar e tocar simultaneamente e quais foram os processos de composição das músicas do mais recente álbum.
Origem comum a muitos bateristas, Aaron também teve como sua primeira escola a banda da igreja, aos sete anos. Aos 15, começou a tocar com o Underoath.
Atualmente, o baterista tem 25 anos e lidera um projeto musical paralelo chamado The Almost, atuando como guitarrista e vocalista.
Com o Underoath, ganhou discos de ouro, teve clipes exibidos na MTV e emplacou posições nas paradas de sucesso da Billboard.
Após o lançamento do quarto álbum, “Lost In The Sound Of Separation”, a Modern Drummer garante que a chegada de Aaron ao auge tornou-se evidente.
No bate-papo, o baterista conta que viver de música transformou-se numa realidade apenas nos últimos cinco anos. Na época em que o Underoath pertencia ao underground, Aaron chegou a trabalhar em uma loja de móveis e uma pizzaria.
Saiba quais são os modelos de pele Evans que Aaron Gillespie usa:
- Genera Dry na batedeira da caixa com Hazy 300 de resposta (Afinação média);
- G2 Porosa na batedeira dos tons;
- Surdos com G1 Clear nas respostas (Afinação baixa);
- EMAD na batedeira do bumbo com G1 de resposta (Afinação média, com sistema de abafadores também EMAD, da Evans).

O vocalista do Linkin Park é o mais novo membro do Stone Temple Pilots. Chester Bennington vai substituir Scott Weiland, que foi demitido da banda em fevereiro deste ano.

A revelação foi feita em um show em Los Angeles quando o vocalista se apresentou à frente do Stone por 40 minutos. Dean DeLeo, Robert DeLeo e Eric Kretz - os membros remanescentes do Stone Temple Pilots - informaram também em seu site a nova contratação.

Ao que tudo indica, Bennington vai manter a jornada dupla e continuar atuando também como vocalista do Linkin Park

na bateria ele tronica esse cara manda ver tbm!!

Lição de velocidade com Thommas lang!!
                                                        patrocinado pela Meinl!!
Usando uma das melhores maracas de baquetas!!



Tocar o impossível” – essa é a autoproclamada aspiração da vida do baterista e produtor Thomas Lang. Dada a independência surpreendente nos pés e nas mãos e sua dedicação firme para melhorar sua arte - a aspiração de Lang está mais do que bem encaminhada. Thomas Lang dedica sua vida à exploração de todas as coisas relacionadas à percussão. Apesar de sua apertada agenda para excursionar, gravar e tocar, o DVD educacional de Lang, “Creative Control” é hoje o mais vendido DVD educacional de todos os tempos, e ele ainda encontra tempo para emprestar sua experiência e ajudar a desenvolver novos equipamentos e acessórios para bateria.
Natural de Viena, na Áustria, Lang resolveu tocar bateria aos cinco anos. Inspirado por um programa na televisão que apresentava uma banda de heavy metal, Lang avaliou (com razão!) que queria ser baterista quando crescesse, porque “o baterista parecia o chefe - e ele tocava sentado!!!”.
Depois de anos de aulas particulares, Lang frequentou o Conservatório de Música de Viena. Como o mais jovem aluno matriculado na lendária instituição, desde o início Lang recebeu uma educação diversificada em uma infinidade de estilos, incluindo jazz, clássico, fusion e Big Band. Depois de deixar o conservatório, Lang começou a trabalhar profissionalmente - aparecendo lentamente nas cenas do pop, rock e jazz europeus. Trabalhando obsessivamente (às vezes com até quinze projetos simultaneamente) Lang ganhou seu espaço trabalhando com alguns dos mais exigentes grupos de gravação e turnê da Europa, como Falco, John Wetton, Bonnie Tyler, e muitos outros.
Além de seu trabalho com outros artistas, Lang lançou um disco solo em 1995, “Mediador”, que liderou as paradas na Europa e recebeu elogios por sua inovadora mistura de jazz, dance music e rock progressivo. Apesar de seus exaustivos cronogramas de ensaios e shows, Lang continua comprometido com uma rigorosa prática diária. “Eu sigo religiosamente uma rotina de estudo. Não tem glamour, mas para mim a prática diária é a principal fonte de crescimento e de inspiração no meu trabalho”, diz Lang.
A prática cotidiana de Lang se tornou a base para sua série em 2 partes de vídeos educacionais, “Ultamatives Schlagzeug I & II”, que foram originalmente lançados em 1995. Devido à enorme procura, os vídeos foram relançados em DVD em 2004 pela Hudson Music.
Em sua busca para “tocar o impossível”, Thomas tem trabalhado em cooperação com a equipe de pesquisa e desenvolvimento da Meinl Cymbals para criar os “Tom Becken” - uma linha contemporânea de pratos que parecem projetados para parecer samplers de pratos verdadeiros. Lançado em 2002, os “Tom Becken” foram tão bem recebidos que, em 2004, Thomas Lang trabalhou com a Meinl mais uma vez para a concepção da linha de chimbau "Fast Hats".
Em 2002, a Meinl se juntou à Remo Corporation para produzir o “Thomas Lang Practice Kit” - um kit totalmente silencioso e portátil. "Quando viajo, é difícil manter minha prática, porque me preocupo em perturbar as pessoas nos quartos de hotéis ou nos bastidores. Então, ocorreu-me que toneladas de bateristas devem desistir de tocar porque é muito caro ou inviável continuar estudando. Eu levei a minha idéia para a Remo – e o resultado é esse kit”, diz Lang.
Atualmente, Thomas Lang vive em Los Angeles com sua mulher e seus filhos gêmeos. Ele está atualmente trabalhando na tão aguardada sequência do DVD “Creative Control” (já disponível para compra pelo DCB Midia Digital), lançado no final de 2006. Thomas também está trabalhando em vários projetos solo e está lançando uma linha de roupas inspiradas em música. E depois de 20 anos sendo patrocinado pelas baterias Sonor, em 2010 ele passou a ser endorsse da DW drums.

Em 2010, Thomas Lang também aprticipou das audições para a escolha do novo baterista do Dream Theater, Junto a Mike Mangini (que acabou ficando com a vaga), Virgil Donati, Marco Minnemann e o brasileiro Aquiles Priester.